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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Transporte Elétrico. Passado ou futuro?

Desde os primórdios do transporte, a eletricidade é utilizada para alimentar os meios de transporte através dos trens e bondes e então, vem sido " redescoberta " e cada vez mais esta figurando entre um dos muitos combustíveis do futuro. 

Em São Paulo, nos dias 14, 15 e 16 desse mês, houve uma feira que apresentou novidades sobre veículos elétricos. Dentre uma das inúmeras inovações apresentadas, foram as bicicletas e motos elétricas, ônibus híbridos, trólebus e empresas que incentivam o uso da eletricidade como combustível no país.

Falando um pouco das bicicletas elétricas, elas que são de fabricação predominantemente chinesa,  prometem inovar na maneira do brasileiro se locomover.

Com preços entre R$2.000 e até R$15.000 as máquinas elétricas variam de acordo com cada aplicação. Os modelos mais caros, consistem exclusivamente nas scooters. Já os mais em conta, nada mais são que as nossas " comuns " bicicletas, só que com o advento da eletricidade. Seu uso independe de carteira de habilitação, força ou estatura física. De estrutura bem leve e autonomia de em média 35km os modelos permitem uma guiagem completamente livre de esforços ou pedaladas assistidas, onde as baterias colaboram para o impulso diminuindo o esforço do dono, principalmente em subidas.

Se tratando agora de transporte público, o que foi bastante explorado no evento, foi a utilização da tecnologia híbrida aplicada aos ônibus. Um veículo híbrido reúne a utilização da eletricidade aliada a um motor à combustão, utilizado exclusivamente para alimentar as baterias ou impulsionar o veículo na ausência da eletricidade gerada. Como exemplo, estavam na feira um dois carros de tecnologia e fabricação nacional, sendo um deles da Metra que opera no corredor metropolitano ABDM em São Paulo e outro que serve aos funcinários da Usina de Itaipú, no Paraná.

Tratando sobre essas tecnologias na capital paulista, existem carros híbridos abandonados nos pátios da SPTrans e outros operando no Corredor Expresso Tiradentes,  que em tese, foram feitos para substituir os trólebus na cidade, durante gestão de 2001 à 2004.

Entretanto, os estudos sobre novas tecnologias ainda não pararam. Ainda neste ano, chega no Brasil um protótipo de ônibus, movido exclusivamente à bateria, vindo da China. A SPTrans embora já tenha demonstrado interesse em testa - lo, assim como os " trólebus móveis ", não confirmou - como sempre - nada a respeito.

No mais, ficamos por aqui e agradecemos aos leitores. Até a próxima!




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